DIÁRIO DO PESQUISADOR

07 de maio

Hoje o pessoal de Chicago começou a examinar as amostras estavamos analisando. Um dos caras de Chicago fez uma cara feia quando viu o composto. Humpf, que idiota. Esse vírus é o fruto de anos de pesquisa e então vem um novato e fala mal dele?! Acho que o nome do sujeito era John... isso... John. Um com cara de ambientalista. Estou cansado, mas finalmente posso dormir um pouco.

08 de maio
O meu chefe pediu pra que eu fizesse um relatório sobre o virus. Ainda não consegui termina-lo. Preciso ainda listar os efeitos conhecidos do vírus em seres humanos. Acho que nem nós e nem a Umbrella conhecemos o seu real potencial. Porém, há algo de estranho com esse vírus... algo não tão natural com ele...

10 de maio
Hoje tive que tirar fotos da nova cobaia. Que horrível aquele ser. Eu me pergunto por que diabos a empresa está mandando criarmos essas coisas. Outra coisa estranha, um dos meus superiores estava meio nervoso hoje, chegou á gritar comigo. Espero não ter feito nada de errado. Mas o cara estava estranho. Se bem que acho que todos aqui em Arklay estão com os nervos á flor da pele ultimamente.

12 de maio
Ultimamente tive pouco tempo pra escrever. Estou exausto. Meu corpo está todo remoido, acho que de tanto trabalhar. Hoje eu fui falar com um dos guardas a respeito de um barulho que eu andei ouvindo, mas não encontrei o sujeito. Esse barulho... não sei, parece que vêm do quarto de trás... não dá pra descrever esse som, mas parece como um arranhão nas paredes, ou algo assim.

13 de maio
Hoje consegui uma meia hora de folga e achei bom dar umas voltas pela floresta. Um dos guardas me barrou, dizendo que ninguém poderia sair até segundas ordens. Pedi se podia telefonar pra minha família, mas eles disseram que não. O que está acontecendo aqui afinal?

14 de maio
Mas que saco, o cara no quarto ao lado não para de berrar... acho que depois eu quero ir lá ver o que está acontecendo, talvez assim eu possa dormir direito.

O filho da mãe me mordeu. Essa ferida coça...

15 de maio
Essa febre maldita! Minha cabeça parece que está girando... e aqueles cachorros que não param de latir...
Eu não posso sair, ninguém pode. Eu pedi pra me levarem pro hospital, para ver da mordida, mas não deixaram. Eu quero ir embora... não aguento mais isso daqui! A ferida ainda tá coçando, tentei desinfetar mas só piora. Eu tenho medo que isso tenha a ver com aquele vírus que estavamos trabalhando. Acho que hoje vou tentar fugir...